7 de mar. de 2014

Twitch, Pokémon & Suzane

Mais uma vez, deixei passar batido por aqui três matérias bem legais que eu fiz pro Link na última semana. Ainda bem que a memória funciona a tempo, né? Enfim: na edição impressa da segunda-feira, contribuí com a matéria principal da semana falando sobre o Twitch, um serviço de transmissão de jogos em tempo real que têm atraído cada vez mais audiência, chegando até a bater o número de espectadores em alguns jogos de futebol transmitidos pela TV aberta, além de gerar uma série de narradores e atletas dos teclados e controles que viram ídolos na internet. 

Como complemento, a edição ainda trazia uma pequena reflexão sobre o Twitch Plays Pokémon, uma maluquice que atraiu mais de 37 milhões de pessoas (para assistir) uma partida coletiva do melhor jogo já feito para Game Boy, na qual qualquer jogador poderia mandar comandos, que seriam lidos pelo programa e utilizados na partida. A história é incrível - e mostrou como a internet pode ser uma baita ferramenta de inteligência coletiva (ou não), além de gerar uma meia dúzia de memes altamente maravilhosos. 

Por fim, mas não menos importante, entrevistei o criador de Suzy and Freedom, um jogo com uma premissa polêmica: recriar o caso von Richthofen pelo ponto de vista dos assassinos (Suzane e os irmãos Cravinhos), tentando entender a motivação que leva uma pessoa a querer matar alguém (seus pais, mais especificamente). Você pode achar macabro, assustador ou oportunista: não importa, porque o jogo é incrível - muito em grande parte por sua narrativa empolgante. 

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